A seletividade alimentar não
é uma muralha intransponível?
Não prometo soluções miraculosas, mas a explorar, aprender e evoluir juntos.
Aqui, cada ingrediente tem seu papel, cada garfada é uma página virada.
Em um universo onde as refeições se tornam campos de batalha, eu convido vocês a iniciar uma jornada diferente.
É uma dança delicada entre preferências individuais e a busca constante por nutrientes e acima de tudo equilíbrio.
Não é apenas sobre alimentar corpos em crescimento, mas sobre cultivar uma relação única com a comida.
Mas em uma abordagem personalizada, A seletividade alimentar é um capítulo na história deles, não o livro inteiro.
Quem sou eu?
Sou Lauren Pinto Coelho mãe do Pedro de 10 anos e apaixonada por crianças e seu mágico universo!
Ajudo a lidar com as dificuldades alimentares
do seu filho(a) através da Terapia Alimentar.
Nutricionista pós graduada em Nutrição Materno Infantil com Especialização em TARE e Neofobia
Mestre em Dietética Infantil e Coaching Infantil. Terapeuta Alimentar residindo em Lisboa.
A minha consulta?
Conte comigo
Primeiramente, quero que saibas que estou aqui para te acolher, ouvir e compreender.
É a nossa jornada!
Tempo valioso
Com duração de 1h00 a 1h30,
é um tempo valioso que passaremos juntos. E valerá cada minuto!
Vamos evoluir
Para explorar as possíveis causas das recusas alimentares e promover intervenções adequadas.
O que é a Terapia Alimentar?
MEUS PACIENTES
Perguntas frequentes?
Ela é indicada para crianças com seletividade alimentar, recusa de alimentos, neofobia (medo de experimentar novos sabores), dificuldades relacionadas a TEA, TDAH, PEA, TARE ou até mesmo obesidade infantil. Cada caso é avaliado individualmente, respeitando o ritmo e a história de cada criança.
Cada criança tem o seu ritmo. Em alguns casos, pequenos ajustes e orientações parentais já trazem melhorias rápidas. Em outros, é necessário um processo mais longo de dessensibilização e reeducação alimentar. Mais do que acelerar resultados, o objetivo é construir uma relação duradoura e saudável com a comida.
A participação da família é essencial. Os pais aprendem estratégias práticas para aplicar no dia a dia, desde a forma de oferecer alimentos até o manejo das emoções na hora da refeição. A mudança só acontece de forma consistente quando todos caminham juntos.
Mais do que “fazer a criança comer”, o objetivo é que ela descubra prazer, segurança e curiosidade em relação aos alimentos. Trata-se de ampliar repertórios, reduzir ansiedades e transformar o ato de comer em uma experiência positiva, saudável e sem batalhas.